14
ago
2017
Balanço do Congresso de Sementes

Gargalos e soluções - Nos quatro dias de Congresso, academia, pesquisa, produtores de sementes, agricultores e indústria estiveram debruçados sobre os maiores gargalos da cadeia sementeira e buscaram soluções para desafios como o combate à pirataria de sementes; a necessidade de atualização da Lei de Proteção de Cultivares (LPC) e regulamentação para inovações em biotecnologia, como as CRISPRs.

Tecnologia e pesquisa - Os avanços tecnológicos e necessidade de avanço para a pesquisa de sementes também foram pontuados. Assuntos como métodos de análise não invasivos; biotecnologia e as novas possibilidades de edição genômica; novos olhares sobre o conceito de Vigor e a necessidade de se estabelecer métodos para culturas como trigo e forrageiras, são pontos a serem olhados nos próximos anos da pesquisa de semente. 

Horizontes - “É preciso abrir os horizontes para novas necessidades de pesquisa, para a possibilidade de parceria com instituições nacionais e internacionais, que podem trazer avanços para a ciência de semente no Brasil, para que se busque inovações e possamos contribuir para a produção de semente de alta qualidade e consequentemente a agricultura do país”, afirma o presidente da ABRATES e pesquisador da Embrapa Soja, Francisco Krzyzanowski.

Atividades - Foram 797 trabalhos apresentados, 20 palestras e painéis e mais de 40 empresas expondo soluções e inovações que já estão disponíveis no mercado para o produtor de semente e para o agricultor. Além disso, na quinta-feira, foram realizados simultaneamente, o III Simpósio Brasileiro de Espécies Forrageiras, o XIV Simpósio Brasileiro de Patologia de Sementes e o IX Simpósio Brasileiro de Tecnologia de Sementes Florestais.

 

Fonte: Ocepar

 

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